
Desde de o início das primeiras civilizações o homem vem procurando o sentido de sua existência. Sempre em nossa ambiguidade nos deparamos com perguntas como: "Quem somos?", "Por que estamos aqui?", "Para onde vamos?".
O homem em desenvolvimento científico e de intelecto procura respostas para sua existência e para acontecimentos que julgava ser fenômenos.
As respostas para as intermináveis perguntas nem sempre eram claras, então criam-se as primeiras teorias baseadas no "achismo".
Um exemplo de ampla representatividade são os egípcios que detiam o sol como deus, interpretavam o sol como um ser superior. Hoje com o nível de conhecimento acumulado sabemos que o sol é um corpo celeste necessário a vida na terra.
Na antiguidade, mais precisamente no período pré-socrático acreditava-se que tudo era formado pelos quatro elementos, mas com o desenvolvimento de pesquisas, hoje vemos que a coisa é bem diferente.
A crença vem a ter fundamento importante no início para satisfação da pergunta com a resposta derivada. Entretanto com a evolução dos meios práticos de comprovação e descoberta, a crença começa a dividir espaço com as evidências práticas.
As civilizações mais poderosas começam a prosperar e a crença entra no jogo, participando da política vigente e religião da sociedade a destacar. Neste ponto ela ganha força, descordar agora é arriscado, a evolução dos meios de comprovação é comprometida.
No dia 22 de junho de 1633 acontece o julgamento de Galileu Galilei, notável cientista condenado por defender o sistema heliocêntrico. Esse é um ponto onde a crença se renega a uma nova concordância, interdita-se a evolução do pensamento. Vários e vários cientistas foram condenados por suas descoberta e dizeres.
No século XVIII acontece o Iluminismo, neste grandes pensadores se destacam e ameaçam a perpetuação da crença. No entanto há crenças que reveem seus conceitos e tentam se esquivar dos ataques céticos mais aplicados, fazem uma remodelagem na mesma.
Nos tempos atuais a crença no absoluto ainda mantém seu poder de persuasão, mas começa a perder espaço lentamente para a razão e as evidências.
O absoluto é inconstante, pois tudo é mutável.
1 Histéricos Opinantes:
é meu amigo o ser humano tem preguiça de pensar, mais fácil é acreditar sem questionar.
e viva o dízimo e o papa que representa Deus na terra hahaha(nao resisti)
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